sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Erechim e Patos de Minas encerram temporada de Curso de Mecânica para Mulheres com Helena Deyama



Após muita procura e grande aceitação foram agendadas duas datas extras em 2009.

São Paulo – Depois do absoluto sucesso de toda as edições do Curso de Mecânica para Mulheres, oferecido pela Goodyear, e ministrado pela piloto de ralis Helena Deyama, duas novas datas foram agendadas para encerrar 2009 com chave de ouro. Agora é a vez do público feminino de Erechim (RS), e Patos de Minas (MG) vivenciarem essa experiência, e aprender dicas valiosas que serão usadas no dia-a-dia.
Durante o ano, o evento passou pelas cidades de Campo Grande, Brasília, Goiânia, Passos, Teresina, e Maringá. E a cada edição, Helena era surpreendida pelo grande interesse e sede de aprendizagem demonstrada pelas mulheres. E foi justamente devido ao enorme sucesso e procura que foram agendadas as duas datas extras.

Segundo Helena, as mulheres em cada edição se mostraram interessadas e participativas. "Elas fazem as mais diversas perguntas sobre a parte técnica, funcionamento do carro, situações vivenciadas e curiosidades de todos os tipos. O tempo programado acaba estourando, e as mulheres me surpreenderam devido ao seu interesse em carros”, afirmou a experiente piloto de ralis.

No cronograma do curso são transmitidas noções básicas de mecânica. E embora as mulheres não necessitem colocar as mãos na graxa, conhecem melhor como é o uso do carro e o conhecimento geral do funcionamento do equipamento. O grande diferencial do curso é a metodologia abordada, além de informações técnicas transmitidas por gráficos e filmes, utiliza-se de exemplos práticos e experiências vividas pela própria instrutora. Após a palestra, uma equipe formada por técnicos mostra na prática o que foi explicado durante o curso nos carros disponíveis na Revenda.

Perceber que seus ensinamentos foram absorvidos por todas e que andam trazendo resultados alegra cada vez mais a idealizadora deste projeto em parceria com a Goodyear. "Fico bem feliz com a repercussão que o curso está tendo. É muito bacana ver as mulheres empenhadas em descobrir outro universo. Em cada cidade que passo as perguntas e curiosidades são diferentes. Uma das participantes me questionou como se dava um cavalinho de pau com câmbio automático, já que sabia dar com câmbio mecânico”, contou Helena.

O próximo encontro está marcado para o dia 1º de dezembro, e as gauchas de Erechim e região terão a oportunidade de participar do curso que será realizado na revendedora Goodyear – Bellenzier Pneus. Depois, Helena segue para a última etapa com as mulheres, desta vez em Patos de Minas, no dia 08 de dezembro, na Alvorada Pneus. [ www.goodyear.com.br ]

Cronograma de Curso de Mecânica para Mulheres: 01 de dezembro - Bellenzier Pneus em Erechim – RS | 08 de dezembro - Alvorada Pneus em Patos de Minas – MG.

Fonte: Revista Fator

Comissão da Câmara aprova Código de Trânsito mais rigoroso

Alterações proibem motos de circular entre carros.
Multas mais caras também estão entre as mudanças.


Em Brasília, uma nova tentativa de disciplinar nossos motoristas. A comissão de transporte da Câmara dos Deputados aprovou alterações que tornam o Código de Trânsito mais rigoroso. São mudanças radicais, como a que proíbe as motos de circular entre os carros e prevê multas mais caras para algumas infrações.

Pode ser a primeira grande reforma do Código, de 1997. De acordo com o que foi aprovado, o motorista que se recusar a fazer o teste do bafômetro, se tiver sinais de embriaguez, estará sujeito à pena de prisão de seis meses a três anos, além de multa e suspensão da carteira de habilitação.

Hoje a embriaguez precisa ser comprovada por testes e exames. Usar o celular ao volante passa a ser infração gravíssima. Pelo código atual, é infração média.

Motoqueiros ficam proibidos de circular nos corredores entre os carros, a não ser que o trânsito esteja parado. As multas ficam mais altas e passam a ser corrigidas pela inflação.

O projeto também aumenta punições para várias infrações, como disputar racha e ultrapassar na contramão.

O projeto ainda precisa ser votado pelo plenário da Câmara e segue para o Senado.

Fonte: G1

Volkswagen CrossFox sai a partir de R$ 45.550

Versão aventureira do hatch ganha retoques no visual.
Modelo começa a ser vendido em dezembro.

O novo CrossFox sairá a partir de R$ 45.550, divulgou nesta sexta-feira (27) a Volkswagen. O pacote inicial não inclui ar-condicionado. Com o item, o preço começa por R$ 49.390. O modelo equipado com todos os opcionais, sai por R$ 57 mil.


















Assim como o hatch, a versão aventureira foi reestilizada. O modelo começa a ser vendido em dezembro.



O carro teve o design renovado e ficou mais sereno. O acabamento interno possui novos revestimentos nos bancos e nas laterais das portas. O quebra mato e os faróis de longo alcance foram substituídos por apliques prateados na parte inferior do para-choque dianteiro.

Os para-choques agora são da cor do veículo e na traseira ganharam um aplique prata que deu mais sofisticação ao visual. Na parte inferior da lateral há adesivos pretos exclusivos e as rodas foram redesenhadas. O braço de apoio do estepe também ficou mais discreto.

O carro vem equipado com trio elétrico (vidro elétrico nas quatros portas, retrovisores elétricos, travamento central e alarme), direção hidráulica e computador de borco de série.



Outros itens que já vêm com o modelo são o novo suporte de step com acionamento keyless e faróis duplos com máscara negra e aplique cromado.

As rodas de série são de aço 15 polegadas.
Como opcionais, há sensores de chuva, crepuscular e de estacionamento traseiro, airbag duplo, freios ABS e rodas de liga leve.

Fonte: G1

Volkswagen: R$ 6,2 bilhões em novos investimentos no Brasil nos próximos cinco anos



Ampliação das fábricas e novos produtos, com meta de vendas até 2014 deum milhão de veículos por ano.
Wolfsburg - A Volkswagen manterá sua trajetória de crescimento no Brasil nos próximos anos. Para isso, a empresa investirá um total de R$ 6,2 bilhões no País entre 2010 e 2014. Os aportes serão destinados para a ampliação da linha de produtos e o aumento da capacidade produtiva.

"Com estes investimentos o Grupo Volkswagen fortalecerá de forma sustentável a sua posição de liderança competitiva no Brasil", disse Prof. Dr. Martin Winterkorn, presidente do Conselho de Administração do Grupo Volkswagen. "O Brasil é um dos nossos mercados em crescimento mais importantes no mundo, onde esperamos aumentos significativos da demanda nos próximos anos. Por isso estamos agora adequando a nossa capacidade produtiva", continua Winterkorn.

"Neste ano cresceremos significativamente no Brasil e ganharemos participação de mercado. O nosso objetivo é vender um milhão de veículos por ano no Brasil até 2014, dando assim uma importante contribuição ao sucesso da estratégia do Grupo Volkswagen até 2018", disse Thomas Schmall, presidente da Volkswagen do Brasil.

Os investimentos da ordem de R$ 6,2 bilhões planejados pela Volkswagen serão destinados ao desenvolvimento de novos produtos e à ampliação da capacidade das fábricas de São Bernardo do Campo, Taubaté e de motores em São Carlos. Com uma capacidade produtiva de 3.000 veículos por dia, a Volkswagen do Brasil é a maior fabricante de veículos do País.

Além disso, com 600 concessionárias, a Volkswagen dispõe da maior rede de revendas da indústria automobilística brasileira. Desde 2005 as vendas da Volkswagen do Brasil cresceram em torno de 70%, para cerca de 585.000 unidades em 2008. Em 2009, a empresa atingirá no País uma produção em torno de 800.000 veículos.

No contexto da sua ofensiva de produtos, a Volkswagen lançará 28 novos produtos no Brasil em 2009 e 2010. Nos últimos dois anos, a Volkswagen renovou completamente a sua linha de produtos, com a introdução do Novo Gol, Nova Saveiro, Voyage, Novo Fox e Novo CrossFox, que chegará às revendas em dezembro. O mercado brasileiro também passou a contar com novos modelos importados, como o Passat CC, Eos e Tiguan.

O Brasil é considerado um mercado com grande potencial de crescimento. Estatisticamente, para cada sete habitantes há apenas um veículo. Na Alemanha atualmente há dois habitantes por veículo. As previsões indicam que essa relação deverá chegar a 4 habitantes por veículo no Brasil nos próximos cinco anos.
As vendas de carros da marca Volkswagen atingiram cerca de 527.000 unidades nos primeiros dez meses de 2009, um aumento de 15,6% em relação ao mesmo período do ano passado. A participação de mercado da marca nesse segmento cresceu em 1,7 ponto percentual, para 25,7%. Depois da China e da Alemanha, o Brasil é o terceiro maior mercado para o grupo Volkswagen.

Fonte: Revista Fator

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

HDI Seguros atinge marca de 1 milhão de veículos segurados

A HDI Seguros acaba de atingir a marca de 1 milhão de veículos segurados em todo o País. A seguradora é a sétima maior do Brasil em seguros de automóveis, com 5,76% de participação no mercado, de acordo com dados da Susep (Superintendência de Seguros Privados).

A expressiva marca representa um crescimento, na carteira de veículos, de quase três vezes, nos últimos quatro anos. Em 2005 a empresa tinha uma atuação mais concentrada nas regiões Sul e Sudeste e contava com 354 mil itens. A partir daquele ano, passou a expandir sua atuação para outros Estados, com a compra do HSBC Auto e Bens, inaugurando filiais no Centro-Oeste, Norte e Nordeste do País.

Até outubro deste ano, a HDI Seguros obteve um lucro antes de impostos e participações superior a R$ 46 milhões, com mais de R$ 980 milhões em prêmios emitidos. 

Atualmente, a companhia conta com 980 funcionários distribuídos em 56 filiais e escritórios, além de 29 HDI Bate-Pronto (centrais de atendimento a sinistros).

“A expressiva marca é resultado de um bem-sucedido plano de expansão. Somente no ano passado inauguramos 10 filiais e quatro centrais HDI Bate-Pronto. Além disso, estamos começando a entrar no mercado paulista e temos consolidado a cada dia a nossa posição nos três Estados do Sul, onde somos líderes de mercado”, ressalta João Francisco Borges da Costa, presidente da HDI Seguros.

“A expressiva marca é resultado de um bem-sucedido plano de expansão. Somente no ano passado inauguramos 10 filiais e quatro centrais HDI Bate-Pronto. Além disso, estamos começando a entrar no mercado paulista e temos consolidado a cada dia a nossa posição nos três Estados do Sul, onde somos líderes de mercado”, ressalta João Francisco Borges da Costa, presidente da HDI Seguros.



Fonte: Revista Seguro Total

Serviço gratuito da Brasilveículos torna viagem no feriado mais tranqüila

Quem for pegar a estrada no próximo Feriado da Consciência Negra (20/11) tem à disposição uma ferramenta gratuita para tornar a viagem mais tranquila.  Disponível para IPhone e mais de 50 modelos de celulares, o aplicativo Meu Carro, da Brasilveículos, funciona como uma agenda do veículo, lembrando todas as manutenções necessárias como troca de óleo, filtro de ar, rodízio de pneus, extintor e etc. O aplicativo ajuda ainda a economizar combustível, já que gera relatórios de abastecimento com gráfico de consumo médio e informações importantes sobre check-ups que devem ser feitos para manter o veículo em bom estado. 

Outra característica do aplicativo é indicar, via GPS, locais que estejam perto do usuário como estacionamentos, postos de combustível, reboques, borracharias, polícia, farmácias, hospitais e até hotéis.  Se o celular não tiver o serviço de GPS, basta o usuário informar sua localização. A solução também disponibiliza  benefícios exclusivos para os clientes BB Seguro Auto, como lojas automotivas onde o segurado tem descontos em peças e reparos para o carro. Os clientes também podem ligar para Assistência 24Horas com apenas um toque.

O download do aplicativo Meu Carro está disponível no próprio site móvel da empresa (m.bbseguroauto.com.br), podendo ser usado tanto por clientes como não clientes da companhia. O usuário também poderá baixá-lo para o seu computador pelo site www.bbseguroauto.com.br/celular ou enviar um SMS para o número 27210 com o texto “Meu carro” para receber o link do programa. O usuário que não conseguir baixar o aplicativo por não estar dentro da lista dos 50 aparelhos poderá cadastrar o seu celular para ser informado via SMS quando a seguradora disponibilizar novas versões. O site www.bbseguroauto.com.br/celular também traz o manual do aplicativo e informações sobre lançamentos e inovações da empresa para o canal mobile.


Fonte: Revista Seguro Total

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Seguradoras vão gastar R$ 1,4 bilhão com TI neste ano



 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Os investimentos das companhias de seguros em tecnologia da informação neste ano devem totalizar R$ 1,4 bilhão, cifra 16,6% superior ao R$ 1,2 bilhão aplicado pelas empresas do setor nessa área no ano passado

Os recursos destinados a TI pelas seguradoras representam, em média, 2,5% do faturamento da indústria de seguros. Segundo Glória Guimarães, presidente da Comissão de Processos e Tecnologia da Informação da Confederação Nacional de Seguros (Cnseg) e CIO da Aliança Seguros, os gastos com TI das seguradoras continuarão crescendo.

"A tendência é que as seguradoras passem a investir mais em TI, o que pode chegar a cerca de 2,7% do faturamento da indústria do setor no ano que vem", diz Glória, que participou do 5º IT Insurance Meeting Fenaseg, congresso que reúne seguradoras e empresas de seguros para discutir o impacto das tecnologias nos negócios do setor, em Angra dos Reis, litoral do Rio de Janeiro.

Entre as razões que impulsionarão os investimentos em TI das seguradoras Glória cita os novos modelos de negócios como re-seguros e microsseguros, que ainda estão sendo elaborados e regulamentados. De acordo com ela, os novos produtos e serviços, que acabam por exigir a criação de novas regulamentações, demandam um forte investimento em TI. "Esses fatores vão elevar os aportes em TI. Quando se inova em produtos e serviços e se atende a mais mercados, gera-se maior regulação, o que, por sua vez, exige uma arquitetura de TI mais robusta para suportá-los", comenta.

A executiva avalia que os recursos de TI das seguradoras deverão ser direcionados para projetos de gerenciamento eletrônico, certificado digital, novos canais de venda como mobilidade e internet e aumento da eficiência dos sistemas de gestão de risco.[8]

*O jornalista viajou a Angra dos Reis a convite da Confederação Nacional de Seguros (Cnseg).

PSA Peugeot Citroën apresenta um Plano de Performance de 3,3 bilhões de euros para 2010-2012

O Diretório da PSA Peugeot Citroën apresentou a investidores no decorrer do dia o Plano de Performance que deverá reconciliar o Grupo com um crescimento rentável.

O objetivo desse plano de 3,3 bilhões de euros é fazer com que a PSA Peugeot Citroën recupere o atraso em relação aos principais concorrentes em termos de rentabilidade.

A melhoria da performance do Grupo resultará em 45% de sua dinâmica comercial mundial e em 55% da redução dos custos.

A dinâmica comercial do Grupo PSA está baseada em: Uma melhoria da participação do Grupo no mercado europeu, graças a uma ofensiva focada no produto e uma presença mais marcada no B to B.

Uma maior valorização das marcas, graças à sua nova imagem: Créative Technologie para a Citroën e uma nova identidade para a Peugeot, que será apresentada em janeiro de 2010.

A ampliação da oferta de serviços ao cliente. A uma maior penetração do Grupo nos mercados da América Latina, da China e da Rússia, graças a uma cobertura de mercado mais extensa.

A redução dos custos será obtida com: Um aumento da taxa de utilização das capacidades de produção (105% contra 81% em 2008).

Uma melhoria de 20% da produtividade industrial e da produtividade em desenvolvimento. 400 milhões de euros de economias de despesas gerais. A implementação do sistema de excelência PSA em todos os setores de atividade da empresa.

Philippe Varin, Presidente do Diretório e Mundial da PSA Peugeot Citroën, declarou: Estamos diante de uma nova realidade na indústria automobilística: crescimento acelerado dos mercados asiáticos, envelhecimento nos países desenvolvidos, urbanização crescente, preocupação ambiental cada vez mais forte. Para responder a essas novas tendências, a PSA Peugeot Citroën estabeleceu três ambições: tornar-se um grupo mais global, tomar a dianteira em matéria de produtos e serviços e ser uma referência em termos de eficiência operacional, baseando essas três ambições numa cultura de desenvolvimento responsável.

Philippe Varin concluiu: A intensificação de nossos esforços de produtividade e de melhoria da performance permitirá que recuperemos nosso atraso em termos de rentabilidade e voltemos a crescer. Graças à melhoria da situação financeira do Grupo no segundo semestre de 2009, este plano nos dá a margem de manobra necessária par realizar nossas ambições.

Fonte: Revista Fator

O mito está de volta: Renault relança a grife "Gordini"

Símbolo do triunfo francês, o “Gordini” fez vibrar várias gerações de motoristas na busca de sensações e emoções esportivas. A pintura, que mesclava o azul com as listras brancas, e a grade com quatro faróis redondos, se tornaram símbolo de uma importante herança esportiva da história do Grupo Renault.

Dentro de alguns meses, o emblemático nome “Gordini” voltará às ruas. O Grupo Renault lançará novas versões assinadas “Gordini”, que complementarão a gama de modelos Renault Sport, reforçando assim, a oferta de produtos da marca Renault no segmento de esportivos compactos.

Com estréia programada para o dia 25 de novembro, no Atelier Renault - situado na avenida Champs Elysées (Paris) - , o Twingo Gordini R.S. será o primeiro produto Renault Sport a ostentar a grife “Gordini”.
Desenvolvidos a partir de modelos esportivos cujos desempenhos estão, reconhecidamente, entre os melhores, as versões com a assinatura “Gordini” serão destinadas aos amantes das sensações de dirigir e do design marcante. Para isso, a grife “Gordini” manterá os valores de exclusividade e esportividade que foram o símbolo do seu sucesso no passado histórico do Grupo Renault.

Para refazer do mito “Gordini” uma realidade, o Grupo Renault naturalmente contou com o apoio da “Renault Sport Tecnologies”, subsidiária esportiva do Grupo Renault, que mantém com sucesso a herança “Gordini” através de duas reconhecidas competências: a competição automotiva e o desenvolvimento dos derivados esportivos.

A “Renault Sport Tecnologies” foi a primeira a organizar competições automobilísticas no mundo: a categoria World Series by Renault disputada em vários países reuniram, desde 2005, aproximadamente 3 milhões de fãs, enquanto as disputas do Mégane Trophy e da Copa Clio, além da organização das “Jornadas da Paixão”, fazem da “Renault Sport Tecnologies” uma presença marcante no setor.

Tanto em competições, como em produção de veículos em larga escala, os derivados esportivos, tais como: Mégane R.S., Clio R.S. e Twingo R.S., desenvolvidos pela “Renault Sport Tecnologies” estão entre os modelos que, reconhecidamente, proporcionam o melhor desempenho em suas respectivas categorias.

Gordini, a herança esportiva da marca Renault - Com aproximadamente 200.000 veículos desenvolvidos em 20 anos para a Renault, Amédée Gordini escreveu uma das mais belas páginas da história esportiva da marca.

Nascido em 1899, apenas um ano após a comercialização do primeiro Renault, Amédée Gordini provou sua genialidade em mecânica desde a adolescência. Demonstrando, a princípio, seus talentos de mecânico em monopostos, permitiu à Renault classificar quatro modelos R8 Gordini em 1º, 3º, 4º e 5º lugares do Rali da Córsega, em 1964. Em 1966, a versão 1300 inaugurou a Copa Gordini: o R8 Gordini fez vibrar os amantes da direção esportiva durante toda uma década.

Com aparições no cinema ao lado de figuras célebres, tais como Romy Schneider, Alain Delon ou Lino Ventura, o primeiro pequeno sedã esportivo francês também se destacava nas ruas junto aos jovens condutores. Assim nascia um movimento. O Gordini tornou-se o símbolo do triunfo de toda uma geração, que remete a um estado de espírito: o de uma França que ganha e compartilha seus sucessos com todos.

Fonte: Revista Fator

Volvo comemora novo recorde de vendas do XC60 e amplia meta para 2009













Lançado com sucesso em janeiro deste ano, o Volvo XC60 não para de bater recordes no Brasil. Em outubro, o novo crossover da marca sueca foi responsável pela comercialização de 206 unidades, montante que representa 83% do volume total de 246 veículos distribuídos pela Volvo no período.

O resultado faz de outubro o melhor mês de vendas do XC60 no Brasil, superando a marca de 197 unidades obtida em abril deste ano. De janeiro a outubro, o XC60 já acumula 1.262 unidades, cerca de 70% do volume total de 1.828 unidades vendidas pela Volvo nos dez primeiros meses do ano. O XC60 é também o primeiro modelo da Volvo a superar a marca de 1.000 unidades vendidas em um único ano.

“No final do ano passado, projetamos uma meta de duas mil unidades no Brasil em 2009. Com o sucesso acima das expectativas alcançado pelo XC60, já podemos prever que o nosso resultado será ainda melhor”, explica Anders Norinder, presidente da Volvo Cars para a América Latina e Caribe.

Caso mantenha a média de 182 unidades vendidas por mês, a Volvo pode fechar 2009 com um volume aproximado de 2.200 unidades, o dobro das 1.098 unidades entregues no ano passado. O resultado de 2008, até então o melhor desde o início das operações da Volvo no País, foi superado neste ano apenas pelos números obtidos pelo XC60. “O crescimento da Volvo no Brasil é o segundo maior em todos os mercados em que a Volvo atua, ficando atrás apenas da China”, explica Norinder.

A explicação para o sucesso comercial do XC60, segundo Norinder, é simples: “Estamos falando de um crossover de 285 cavalos e tração integral com faixa de preço entre R$ 138 mil e R$ 165 mil”, conclui. Ele ressalta também a ampliação da rede de distribuidores da marca, que passou de 11 no início do ano passado para 18 neste ano.

Outro diferencial de peso do XC60 está no dispositivo de segurança City Safety, inédito na indústria automobilística, que permite frear o carro automaticamente na iminência de uma colisão até 30 km/h, mesmo que não haja qualquer reação por parte do motorista.

Considerado o carro mais seguro já fabricado pela Volvo, o XC60 está disponível no mercado brasileiro em três versões: Comfort (R$ 138,5 mil), Dynamic (R$ 156,5 mil) e Top (165,9 mil). Todas as versões contam com tração integral e são equipadas com motor turbo de seis cilindros à gasolina, que gera 285 cv de potência. A diferença está na lista de acessórios e itens de série que equipam cada uma delas.

Fonte: Revista Fator

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Pirelli anuncia investimento de US$ 100 milhões no Brasil

Montante é um reforço ao aporte de US$ 300 milhões já anunciado.
Estratégia foca pneus para a construção civil, mineração e agrícola.


A fabricante de pneus Pirelli anunciou, nesta terça-feira (10), investimento de US$ 100 milhões no Brasil para a construção de novo pólo tecnológico de pneus para veículos especializado. O montante é um reforço ao aporte de US$ 200 milhões, anunciado em julho deste ano, e ao de US$ 100 milhões, divulgado em 2008, que serão aplicados até 2011.

Os novos investimentos se concentrarão na fábrica da Pirelli em Santo André e serão destinados à criação de um departamento para a produção de pneus para a construção civil, para a modernização e a ampliação da capacidade produtiva das divisões destinadas à agricultura e ao desenvolvimento de tecnologias para pneus radiais.

A estratégia da fabricante para consolidar a liderança na América Latina tem foco na demanda de pneus para a construção civil, minas e mineração, com aumento previsto em 37% no Brasil e de 25% na região, e para o setor agrícola, com expansão esperada de 15% no mercado latino-americano. Até 2012, a produção total de pneus para construção civil e agricultura ampliará 40%.

“Tais previsões estão em grande parte ligadas às grandes obras de infra-estrutura iniciadas no continente, a exemplo do novo canal do Panamá, das obras ligadas às Olimpíadas do Rio de Janeiro de 2016 e à Copa do Mundo de Futebol no Brasil em 2014”, afirmou a Pirelli em nota.

De acordo com o grupo, com os investimentos, a Pirelli voltará a exportar pneus para veículos especializados a partir de 2011. Mundialmente, espera-se um crescimento total do segmento de pneus especializados de aproximadamente 7,5% para os próximos três anos.

O novo investimento foi anunciado pelo presidente da Pirelli, Marco Tronchetti Provera no Fórum Econômico Brasil Itália, na presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Entre 2005 e 2008, as vendas da Pirelli na América do Sul cresceram 21%, o que fez a empresa superar em 2008, pela primeira vez, o patamar de US$ 2 bilhões em faturamento. O Brasil contribuiu para este resultado com mais de 60%, ou seja, mais de US$ 1,2 bilhão.

O objetivo de crescimento da Pirelli Pneus no Brasil no triênio 2009-2011 é de aumento total do faturamento de mais de 10% em relação a 2008, apesar os resultados de 2009 tenham sofrido impactos pela forte crise da demanda em nível mundial.

 Fonte: G1

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Itaú Unibanco promove campanha “Renovou, ganhou” do Seguro Auto


Até o dia 30 de novembro, os corretores que renovarem apólices do seguro automóvel individual de origem Unibanco Seguros ganharão um bônus extra, além da comissão normal. É a campanha relâmpago “Renovou, ganhou!”, da seguradora do grupo Itaú Unibanco. Ao ser renovado, o produto passa a ser o Seguro Auto Itaú, unificado desde maio. O corretor receberá um valor extra fixo para cada apólice origem Unibanco renovada.

Além da bonificação, as duas corretoras que tiverem o maior índice de renovação dos seguros de automóvel de origem Unibanco em cada uma das 28 regionais da seguradora nesse período ganharão ainda uma exclusiva camisa de treino da seleção brasileira, para já ir entrando no clima da Copa. 

“Com essa campanha, queremos reforçar o vínculo com os corretores e mostrar que a unificação dos seguros auto resultou num produto com muitas vantagens para os clientes e para nossos parceiros corretores”, diz Ney Dias, diretor geral da Itaú Unibanco Seguros de Automóvel e Residência.

Ao renovar o seguro de origem Unibanco como Seguro Auto Itaú, o corretor oferecerá um produto completo a seu cliente. O produto tem assistência 24 horas ao carro segurado e à residência, descontos na franquia de até 25% ou carro reserva grátis por sete dias quando em casos de colisão, levar seu veículo a um dos CARs (Centros de Atendimento Rápido) e utilizando uma das oficinas referenciadas para o conserto, agilidade na indenização de perda total – até cinco dias úteis após a entrega de toda a documentação – e, ainda, uma rede ampla de serviços automotivos com descontos e benefícios especiais.


Fonte: Revista Seguro Total

SulAmérica patrocina II Fórum de Benefícios

A SulAmérica Seguros e Previdência participa do II Fórum de Benefícios, que será realizado entre os dias 13 e 15 de novembro, na cidade de Atibaia (SP). O evento, organizado pelo Sindicato dos Corretores de Seguros do Estado de São Paulo (Sincor-SP), reúne representantes do mercado de seguros, como corretores, seguradoras e entidades, para debater tendências e perspectivas dos segmentos de Saúde, Vida e Previdência, além de técnicas de vendas que auxiliam a rotina do corretor.

Integrando a programação do encontro, o diretor de Operações da área de Saúde da SulAmérica, Marco Antunes, será um dos debatedores do evento. O executivo participará do talk show “Oportunidades e informações do seguro saúde”, no dia 14 de novembro, às 9h. “Participar de encontros como este é fundamental para trocarmos experiências e nos aproximarmos mais ainda dos corretores, mostrando as boas chances de novos negócios que o setor de saúde oferece por estar em forte crescimento, podendo alavancar a rentabilidade dos corretores", comenta Antunes. 

Já o vice-presidente de Vida e Previdência, Renato Russo, estará presente na Rodada de Conhecimento com a palestra "Os desafios da venda de previdência individual", na sala 2, às 14h. Russo ressalta o papel do corretor no segmento de previdência. “Pesquisas que realizamos junto ao público em geral e depoimentos de alguns dos nossos mais brilhantes corretores nos mostram que ainda existem oportunidades pouco exploradas pelos corretores na venda de previdência complementar e pretendemos apresentá-la neste Fórum", comenta o executivo.

Além das palestras, a II Edição do Fórum de Benefícios conta com uma área de exposição e apresentações temáticas. A SulAmérica terá um espaço no qual receberá os corretores e apresentará todo o portfólio de produtos e serviços oferecidos pela companhia.

Para a segunda edição do Fórum, a organização do evento espera receber mais de 800 pessoas entre participantes, congressistas e convidados.

Serviço
II Fórum de Benefícios
Bourbon Atibaia Spa Resort
Data: 13 a 15 de novembro
Local: Rodovia Fernão Dias, Km 37,5  -  Atibaia-SP

Fonte: Revista Seguro Total

Seguros massificados conquistam classes C e D por meio do varejo

A venda de seguros pelas redes varejistas é uma das armas encontradas para fidelizar o consumidor e aumentar o movimento no chão de loja. Direcionados principalmente às classes C e D, estes produtos financeiros são bastante diversificados e incluem garantia estendida, perda de emprego, assistência auto e residencial, plano odontológico, etc. Conhecidos como massificados, devem ser moldados de acordo com o perfil do público da rede de varejo que vai oferecê-los.

O sucesso dos seguros massificados está no custo benefício. “Estes produtos são simples e baratos. Um serviço auto, por exemplo, dá direito a assistências como guincho e troca de pneus a um custo médio de R$ 5 ao mês, ou seja, é bastante acessível para as classes C e D” afirma Rubens Nogueira Filho, presidente da Classic Corretora de Seguros. O mesmo acontece com a modalidade residencial, que oferece serviços alternativos, como os que cobrem pequenos consertos domésticos, como encanamentos, entre outros.

A Classic Corretora de Seguros é especialista em seguros massificados e entre seus maiores clientes estão as redes Riachuelo e D’Avó Supermercados.

Fonte: Revista Seguro Total

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Seguradoras aumentam capital em R$ 7 bilhões e tendência segue


As seguradoras já fizeram R$ 7 bilhões em aumentos de capital este ano, um valor recorde. E tudo indica que as elevações de capital vão continuar e com força. No ano passado, foram R$ 2,5 bilhões e, em 2007, apenas R$ 850 milhões, segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) e das próprias empresas. Boa parte da capitalização foi feita para atender às novas regras de solvência, que vão exigir mais recursos de acordo com o risco que as seguradoras assumem. Por isso, os especialistas preveem que os aumentos de capital serão recorrentes nos próximos anos.
Os aportes totais no ano somam R$ 14 bilhões, em mais de 50 operações aprovadas pela Susep, que regula o setor, este ano. O número é maior por conta das operações das seguradoras do Itaú para incorporar as empresas do Unibanco, que somaram R$ 8 bilhões.
João Marcelo Máximo dos Santos, que trabalhou na Susep na época da elaboração das regras e agora é sócio do escritório Demarest e Almeida Advogados diz que, por conta da estrutura das novas regras, as seguradoras, sempre que assumirem novos riscos, seja pela entrada em novos segmentos, seja pela expansão geográfica, vão precisar de um capital extra. "Essas operações serão rotineiras nos próximas anos. As regras deram novo dinamismo ao mercado."
O dinheiro para capitalizar as seguradoras tem vindo de duas fontes: aporte do próprio grupo, seja nacional ou estrangeiro, e retenção de lucros. A americana Assurant, por exemplo, trouxe dinheiro da matriz. A seguradora aumentou seu capital em R$ 60 milhões este ano, para se adequar às regras e manter um colchão para suportar o crescimento previsto para mercado. MetLife, Cardif e Mapfre também trouxeram dinheiro do exterior. Essa última recebeu mais de R$ 500 milhões da matriz na Espanha.
Entre as empresas de capital nacional, Porto Seguro, Bradesco, Alfa Seguradora, Banco do Brasil e Caixa Seguros estão entre as que fizeram aportes este ano. "O aumento de produção que desejamos precisa ter um lastro em capital. Por isso, o grupo decidiu fazer um aporte", afirma o presidente de uma seguradora que acaba de aumentar seu capital.
O chamado risco de subscrição é o primeiro a ter regras definidas pela Susep. O próximo passo é mensurar mais quatro tipos de riscos: de crédito, legal, operacional e de mercado. Eduardo Castro, sócio especializado em instituições financeiras do escritório de advocacia Machado, Meyer, Sendacz e Opice, acha que quando os outros quatro riscos entrarem na conta a tendência é que as empresas precisem ainda de mais capital. Mas ele ressalva que, alternativamente, as empresas sempre poderão optar por reduzir sua operação e seu risco, dispensando aumentos de capital.
Na subscrição, quanto maior o risco que a seguradora assume ao emitir uma apólice, mais capital precisa alocar. Inicialmente, pensava-se em três anos para a adequação, mas, por conta da queixa de algumas seguradoras alegando dificuldade para conseguir recursos, o prazo foi ampliado.
A regra de transição prevê que as empresas têm quatro anos para integralizar o capital necessário. E 2009 foi apenas o segundo ano, desde que a resolução do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) saiu. No primeiro ano, que coincidiu com 2008, as empresas tinham que integralizar 15% da necessidade de capital. Neste ano, deveriam atingir 40% - o que representou um grande salto. No terceiro ano devem chegar a 70% e, finalmente, 100% no quarto e último ano.
Além das novas regras da Susep, a queda dos juros básicos também tem sido crucial para aumentar a necessidade de recursos das seguradoras. "Quando se olha o balanço das seguradoras, é quase regra: a maioria tem prejuízo na operação e ganha dinheiro no financeiro. Até hoje, era o que fazia a diferença no lucro", diz Castro.
Com a redução das taxas, o resultado financeiro caiu e o lucro, idem. "Ou a empresa se capitaliza ou reduz despesas para se adequar à nova realidade, nesse último caso sob risco de perder mercado ao enxugar demais a estrutura", pondera o advogado.
"O setor está em um momento de encruzilhada. A troca de regulamentação e a queda dos juros fez crescer a necessidade de capital das seguradoras e vai continuar fazendo", diz Castro. Nesta semana, o advogado está trabalhando em aumento de capital para duas seguradoras, mas ele não revela nomes.
Castro vê como consequências dessa necessidade de capital duas tendências: consolidação no setor, com associações e aquisições, e ida de algumas empresas para a bolsa em busca de dinheiro novo.
A consolidação já começou. A Marítima, por exemplo, que precisaria fazer um aumento de capital de R$ 450 milhões para se adequar às regras, buscou um sócio estrangeiro. Vendeu em maio 50% de seu capital para a japonesa Yasuda. Indiana Seguros, comprada pela americana Liberty, e a Minas Brasil, comprada pela Zurich no ano passado, são outros exemplos de seguradoras que foram vendidas por conta das regras de solvência. A Minas e a Marítima chegaram a ensaiar uma abertura de capital para captar recursos, mas desistiram por causa da piora do mercado em 2008. As duas acabaram encontrando sócios estrangeiros. Até agora no setor, só a SulAmérica e a Porto Seguro fizeram oferta inicial de ações.
Na visão de Castro, as fusões e aquisições tendem a predominar em relação às ofertas públicas de ações, dado o perfil mais conservador do setor segurador. "Mas é claro que há seguradoras considerando abrir o capital e uma ou outra acabará indo para a bolsa."
Luiz Carlos Trabuco Cappi, presidente do Bradesco, contou que o banco estudou a abertura de capital da Bradesco Dental, especializada em planos odontológicos, mas achou melhor fazer uma sociedade com a OdontoPrev, que já era de capital aberto.
Um banqueiro de investimentos diz que algumas seguradoras estão estudando a possibilidade de lançar ações na bolsa. Mas não há nada a caminho, ressalva. Segundo ele, uma análise a ser feita é se a seguradora sozinha poderia ser negociada na bolsa a múltiplos superiores ao da seguradora matriz, no exterior, ou ao banco controlador (no caso de seguradoras nacionais integrantes de conglomerados financeiros). "Uma vez com ações na bolsa, a seguradora se torna autossustentável em termos de capital. Como aconteceu agora com o banco Santander."
Outro ponto que pode exigir capital extra de algumas seguradoras é a adequação ao padrão internacional de contabilização (IFRS, na sigla em inglês). Previsto para 2010, o enquadramento é obrigatório e pode exigir, por exemplo, reservas adicionais.



Fonte: Redação

Tokio Marine deixa R$ 678 mi no Brasil



A Tokio Marine resolveu deixar no Brasil todo o dinheiro que recebeu da venda da seguradora que tinha em parceria com o Banco Real. O Santander pagou R$ 678 milhões por 50% da joint venture criada em 2005 para atuar no mercado de vida e previdência.
A venda foi feita em março. A decisão inicial, após a aprovação dos órgãos reguladores, era remeter esse dinheiro para a matriz no Japão. Mas o conselho da Tokio Marine, que completou este ano 50 anos de atuação no Brasil, decidiu manter os recursos no país. O Brasil é a terceira maior operação da Tokio fora do Japão, atrás dos Estados Unidos e do Reino Unido.
Segundo Akira Harashima, presidente da companhia no país, parte dos recursos serão investidos em tecnologia, em equipamentos e sistemas. O objetivo é tornar mais ágil e modernizar alguns procedimentos para a emissão de uma apólice. Outro percentual vai ficar no caixa da empresa, para eventuais necessidade. "O Brasil está no topo do mundo atualmente. Por isso o grupo decidiu manter tudo aqui", diz Harashima, que está há pouco mais de um ano no país e aprendendo a falar português.
A Tokio já fez um aumento de capital e já está enquadrada nas novas regras da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Mas Harashima prevê necessidade adicional de recursos quando passar a publicar o balanço pelas normas internacionais.
No Brasil, a seguradora traçou um plano para crescer organicamente. Segundo seu presidente, não há planos de aquisição. Em 2005, a Tokio surpreendeu o mercado e levou a seguradora de ramos elementares do Banco Real. Além disso, criou uma joint venture com o banco para atuar em vida e previdência. O contrato previa que se o Real fosse vendido, o comprador do banco teria preferência para negociar os 50% das ações da joint venture.
A Tokio mantinha um contrato de exclusividade com o Banco Real para a venda de seguros na rede de agências do banco. Segundo Harashima, ele está sendo renegociado com o Santander. "Estamos em fase final das conversas", diz o executivo.
O principal canal de vendas da Tokio são corretores. A seguradora também tem algumas parcerias com o varejo, como por exemplo a rede C&A. Mas o segmento de grandes riscos é o que mais cresce, por conta da expansão de investimentos em setores de energia, transporte, petróleo e construção civil. Neste ano, a expansão dos novos negócios na Tokio é de 30% - frente a expansão geral de 6%. A seguradora vem conseguindo reduzir a dependência da carteira de automóveis, que chegou a representar 60% da carteira há três anos. Agora está em 40%.
Harashima prevê maior competição após a associação entre Itaú e Porto Seguro e Mapfre e Banco do Brasil. Mas por conta da queda dos juros básicos e a necessidade de maior eficiência operacional, ele diz que a seguradora não vai entrar em guerra de preços apenas para subir no ranking.


Fonte: Redação

Presidente da SulAmérica destaca importância de corretores de seguros



O presidente da SulAmérica, Patrick Larragoiti, aproveitou "II Encontro dos Corretores de Seguros do Rio de Janeiro", realizado na semana passada, no Centro de Convenções da SulAmérica, no Centro do Rio de Janeiro, para agradecer o empenho dos profissionais da distribuição de seguros, algo que foi fundamental para a recente elevação do rating da seguradora pela agência Standard & Poors,  que identificou “sólidos fundamentos”  na companhia. “Devemos isso a vocês, corretores”, afirmou Larragoiti.
No encontro, ele avaliou também o fim da parceria da SulAmérica com o Banco do Brasil nas seguradoras BrasilSaúde e BrasilVeículos. Na sua avaliação, o fim desse acordo ocorre em um momento “bastante favorável para a SulAmérica, que está “altamente capitalizada, com lucros recordes e crescimento acima da média do mercado”.
Patrick Larragoiti disse também que a parceria com os corretores “está no DNA da companhia há 114 anos”. Nesse contexto, prometeu que a SulAmérica continuará investindo em serviços e produtos que possam auxiliar o corretor na abordagem de vendas.
Ele observou que o mercado de seguros terá “papel relevante” no novo cenário que surgirá a partir dos preparativos para a realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil e das Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro.
Patrick Larragoiti, aproveitou "II Encontro dos Corretores de Seguros do Rio de Janeiro", realizado na semana passada, no Centro de Convenções da SulAmérica, no Centro do Rio de Janeiro, para agradecer o empenho dos profissionais da distribuição de seguros, algo que foi fundamental para a recente elevação do rating da seguradora pela agência Standard & Poors,  que identificou “sólidos fundamentos”  na companhia. “Devemos isso a vocês, corretores”, afirmou Larragoiti.
No encontro, ele avaliou também o fim da parceria da SulAmérica com o Banco do Brasil nas seguradoras BrasilSaúde e BrasilVeículos. Na sua avaliação, o fim desse acordo ocorre em um momento “bastante favorável para a SulAmérica, que está “altamente capitalizada, com lucros recordes e crescimento acima da média do mercado”.
Patrick Larragoiti disse também que a parceria com os corretores “está no DNA da companhia há 114 anos”. Nesse contexto, prometeu que a SulAmérica continuará investindo em serviços e produtos que possam auxiliar o corretor na abordagem de vendas.
Ele observou que o mercado de seguros terá “papel relevante” no novo cenário que surgirá a partir dos preparativos para a realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil e das Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro.


Fonte: Redação